A sociedade brasileira e principalmente os trabalhadores estão sendo massacrados com o corte de direitos sociais e trabalhistas. O fator ideológico vai sendo usada para dividir os brasileiros, numa disputa que só resulta na maior concentração de renda nas mãos da elite e no aprofundamento da miséria da grande massa da população.
Avanços sociais e trabalhistas alcançados com a Constituição de 1988 são ferozmente atacados e demolidos pelas reformas trabalhistas e da Previdência Social. O povo desamparado não tem como reagir à pandemia disfarçada em gripezinha, que assola o País com mortandade típica de uma guerra, pela simples falta de saúde, inexistência de leitos e aparelhamento hospitalar, resultado da omissão e irresponsabilidade governista com políticas públicas.
Desemprego em massa, exploração crescente com o achatamento de salários, milhões de trabalhadores jogados nas atividades informações e condições miseráveis de vida.
Empresas que optam pela exploração não terão bons resultados. A elite não pode ficar encastelada, precisa sair, conviver com miseráveis. Vivemos a tragédia de todo ser humano ser enxergado com a potencialidade perigosa de um infeccioso e precisa ser tratado para não contaminar a todos.
Esta a situação que enfrentamos e que só superaremos com uma mudança radical e responsabilização de todos pelo bem estar social.
Nossa luta no 1º de maio, deixa de ser apenas pelo trabalho, mas pela vida de todos.
O isolamento social é a tortura imposta pelo vírus, para que aprendamos a viver socialmente, respeitando a mutua dependência de todos.
O respeito aos direitos sociais, do trabalho, de nos preocuparmos com o bem estar de todos são obrigatoriamente entendidos com uma proteção coletiva.