STEFEM - Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias dos Estados do Maranhão, Pará e Tocantins
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Negociações
MUDANÇAS PREJUDICIAIS NO PLANO DE SAÚDE SÃO INEGOCIÁVEIS PARA ACORDO
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Em reunião realizada com a Vale na tarde desta quinta-feira, 20, o STEFEM manifestou à empresa a grande preocupação dos trabalhadores com as negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 2022, principalmente sobre informações da própria empresa de alterações no plano de Saúde AMS em bases de trabalhadores onde não foi implementado “termo aditivo” do ACT Específico. Reiteramos à empresa que a categoria preferiu negociar o acordo regional na sua data-base, mantendo o acordo vigente até o início do próximo ano.

PARA NOS PREJUDICAR O PLANO DE SAÚDE É "IMEXÍVEL"

Segundo os negociadores da empresa uma remodelagem do plano de saúde será tema de debate nas próximas reuniões de negociações. O presidente do STEFEM, Washington Nascimento, afastou qualquer possibilidade de aceitarmos mudanças no plano de saúde que piorem as condições de atendimento e de coberturas de procedimentos, como também os trabalhadores não têm como ser penalizados por implementação de mensalidade e de aumento de custos com coparticipação, rebatendo informações da Vale de ser esta prática em outras empresas.

Washington pontuou que “a empresa fala muito em regras de segurança e se preocupa com a incidência de acidentes, mas não podemos esquecer, de forma nenhuma, que não tem sentido prejudicar o plano AMS, se queremos trabalhar com saúde”. Diz ainda que, “apesar da importância da remuneração justa, o plano de saúde é o item mais valorizado pelos trabalhadores em nosso acordo coletivo, que nos protege de forma familiar”.

A empresa afirmou que oficializará ao Sindicato carta compromisso em que formará grupos de trabalho para estudar e eliminar problemas em três questões muito cobradas pelos trabalhadores: preenchimento de Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPPs); credenciamento de redes de clínicas e hospitais ao longo da ferrovia, para melhorar o atendimento da AMS; e estudo para definir remuneração de carreira, condições que é uma luta antiga dos maquinistas em viagem e demais trabalhadores por um Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS).

Não foi apresentada pela empresa nenhuma proposta para reajuste de salários ou de benefícios econômicos, pontos quer devem ser tratados a partir da próxima reunião, já agendada para a próxima terça-feira, 25 de outubro.

          

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