STEFEM - Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias dos Estados do Maranhão, Pará e Tocantins
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Imexível
Não aceitamos prejudicar nosso plano de saúde e nem arrochar salários e cláusulas econômicas
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A Vale, que teve nos primeiro nove meses do ano um lucro de R$ 76,6 bilhões, engordando ainda mais os acionistas, veio com uma foice para cortar em nossos salários e no nosso plano de saúde AMS. Para os salários e cláusulas econômicas quer aplicar apenas 60% do INPC acumulado em 12 meses. Ou seja, se o INPC, debaixo de uma deflação irreal, que pode ficar em torno de 6%, nossos salários seriam reajustados em 3,6%, com perda real em seu valor, prejudicando também a correção de valores de benefícios econômicos, como cartão alimentação, auxílio creche, auxílio-educação, reembolsos e outros. A empresa não quer também reajustar o piso salarial. Pretende também desvincular o pagamento do adicional de insalubridade do piso salarial e voltar para vinculo com o salário mínimo. O prejuízo pode chegar também à PLR, porque pretendem fazer mudanças no fator Vale e gatilho.

Pior e nem sabemos ainda a proposta dos patrões que falam em prejudicar as condições do Plano de Saúde AMS, em “vingança” por não termos aceitado antecipar aditivo no Acordo Coletivo Específico.

Nossa resposta na mesa foi um sonoro NÃO.

NÃO aceitamos arrocho nos salários e benefícios econômicos!

NÃO aceitamos, muito menos, prejuízos em nosso Plano de Saúde!

O presidente do Sindicato, Washington Nascimento, afirma que exigimos da empresa maior discussão desta proposta para ítens econômicos e, principalmente, sobre o Plano de Saúde AMS. A empresa quer discutir com o Sindicato quais mudanças poderiam ser feitas para um Plano de Saúde diferenciado, coisa que não aceitamos.

NÃO vamos aceitar nada que prejudique o direito vigente dos trabalhadores.

A Vale já agendou nova reunião para proposta para o acordo para o dia 10 de novembro.

Antes, no entanto, diante da resistência do Sindicato em não aceitar mudanças no plano de saúde, a empresa propôs uma reunião no dia 8 para discutir o assunto.

Convocamos todos os trabalhadores para nos mobilizarmos e defendermos, com o sempre fizemos, nossos direitos coletivo!

          

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